Paulo Faustino – 44 anos

Pedrógão

“Fui fundador do agrupamento de escuteiros aqui na localidade, fui dirigente da banda filarmónica, fui músico, fiz parte de grupos de jovens numa vertente mais religiosa. Faz falta sairmos da crítica de café, de rua. O objectivo é sempre fazer um grupo e andar para a frente. Pode ser no associativismo, pode ser dentro do bairro, pode ser num grupo de amigos. Gostava que o Pedrógão fosse uma aldeia modelo de acessibilidades, sustentabilidade económica e desenvolvimento cultural. Nas aldeias também há coisas, também há crianças, também há pessoas. Citando a frase do Jorge Sampaio: “Não há portugueses dispensáveis”. Uns vivem num sítio, outros vivem noutro. Temos de ter é condições iguais”